
Por Sidonio Junior
O decano da Academia Brasileira de letras, autor de 67 livros, acaba de doar sua obra completa à Biblioteca da ABL. Segundo ele, dois títulos de sua autoria estão mantendo média mensal de vendas de mil exemplares cada. Foi o vice de Tancredo, assumiu a presidência, foi antecessor de Collor. Poeta ou político? Segundo ele mesmo, poeta. É assim que José Sarney gosta de ser reconhecido e é como prefere ser lembrado. Parece que não é bem o que vai acontecer.
Fato inegável é que poucos escritores publicaram tantas obras. Muitos imortais, inclusive, escreveram apenas um livro. Lanço um desafio: pergunte a si mesmo quantos livros de Sarney você já leu, quais títulos de livros de Sarney você já ouviu ou lembre-se se alguém já lhe recomendou a leitura de Sarney.
Pois bem. Qualidade literária à parte, a carreira política do "poeta" abafou sua literatura. É comum nos causar até uma certa estranheza assistir na tv uma notícia sobre a Academia e ver o Sarney dentro da farda de imortal.
Tendo trocado farpas com o entrão presidente Collor, hoje tratam-se bem no Senado. Diz o "poeta" que jamais foi de seu perfil falar mal de sucessores ou antecessores. Atualmente, tem tiradas cheias de filosofia e apresenta receitas de vida. Para ele, a felicidade está condicionada aos três passos seguintes: não falar mal das pessoas, acreditar no poder das vitaminas com a mesma fé que se acreditava na existência do Papai Noel quando criança e por último, mas nem por isso menos importante, NUNCA discutir com mulher.
Falar mal e não acreditar em vitaminas são passos contestáveis da teoria, mas parece que no quesito discussão, o "poeta" consegue arrecadar uns votos.
O decano da Academia Brasileira de letras, autor de 67 livros, acaba de doar sua obra completa à Biblioteca da ABL. Segundo ele, dois títulos de sua autoria estão mantendo média mensal de vendas de mil exemplares cada. Foi o vice de Tancredo, assumiu a presidência, foi antecessor de Collor. Poeta ou político? Segundo ele mesmo, poeta. É assim que José Sarney gosta de ser reconhecido e é como prefere ser lembrado. Parece que não é bem o que vai acontecer.
Fato inegável é que poucos escritores publicaram tantas obras. Muitos imortais, inclusive, escreveram apenas um livro. Lanço um desafio: pergunte a si mesmo quantos livros de Sarney você já leu, quais títulos de livros de Sarney você já ouviu ou lembre-se se alguém já lhe recomendou a leitura de Sarney.
Pois bem. Qualidade literária à parte, a carreira política do "poeta" abafou sua literatura. É comum nos causar até uma certa estranheza assistir na tv uma notícia sobre a Academia e ver o Sarney dentro da farda de imortal.
Tendo trocado farpas com o entrão presidente Collor, hoje tratam-se bem no Senado. Diz o "poeta" que jamais foi de seu perfil falar mal de sucessores ou antecessores. Atualmente, tem tiradas cheias de filosofia e apresenta receitas de vida. Para ele, a felicidade está condicionada aos três passos seguintes: não falar mal das pessoas, acreditar no poder das vitaminas com a mesma fé que se acreditava na existência do Papai Noel quando criança e por último, mas nem por isso menos importante, NUNCA discutir com mulher.
Falar mal e não acreditar em vitaminas são passos contestáveis da teoria, mas parece que no quesito discussão, o "poeta" consegue arrecadar uns votos.
Um comentário:
Interessante.
De fazto nãosabia ou não lembrava que Sarney era escritor.
O Curioso é "ouvir" de um político uma declaração defendendo que não se deve falar mal dos outros.
Parabéns pelo Conteúdo do Blog. Penso que é Assim que nasce um grande Jornal.
Abraço.
Márcio
http://www.profusaosonora.com
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