Uma estudante foi baleada e aguardou por cinco horas para ser atendida. Infelizmente não resistiu e faleceu. Agora fica uma pergunta: até onde vai a banalização da vida humana nos dias de hoje? Nada foi feito para socorrer esta jovem que foi atingida por uma bala perdida quando ia da faculdade para casa e, ao chegar ao hospital, não havia cirurgião para atendê-la. Porém não tentaram transferi-la para outro hospital ou fazer contato com um cirurgião para que o socorro fosse prestado a tempo.
Nos últimos dias em nossa cidade aumenta o número de vítimas de balas perdidas, sejam em confrontos entre policiais e bandidos ou em conflitos entre bandidos por territórios inimigos.
A insegurança é geral, aumenta a cada dia e parece que o Estado continua completamente negligente aos pedidos de socorro feitos pelos cidadãos.
Nos últimos dias em nossa cidade aumenta o número de vítimas de balas perdidas, sejam em confrontos entre policiais e bandidos ou em conflitos entre bandidos por territórios inimigos.
A insegurança é geral, aumenta a cada dia e parece que o Estado continua completamente negligente aos pedidos de socorro feitos pelos cidadãos.
Um comentário:
2 coisas são preocupantes nesse assunto: a 1ª como bem destacada já foi, a banalização da vida, que não passa de mais um número nas estatísticas de mortes causadas pelas tão faladas "balas perdidas"; e a 2ª e tão importante qto, é a banalização da violência que assola o estado e, segundo os nossos governantes são apenas "fatos isolados".
Cada dia que abrimos o jornal ou assistimos a TV, percebemos o qto o valor da vida vem se reduzindo, pois mata-se por qq coisa, por qq frustração pessoal ou até por divertimento. Ao mesmo tempo, vemos tb pessoas horrorizadas com as situações de guerrilhas de outros países, sem perceber que nas guerras entre facções rivais e tiroteios pela cidade morrem mais vítimas do que lá!
Enfim, só nos resta torcer pra que cidadãos como: João Hélio (menino de 7 anos arrastado até a morte pelo cinto de segurança na porta do carro); essa estudante; a tb estudante Luciana (que tomou um tiro dentro da Faculdade Estácio de Sá no Rio Comprido e ficou tetraplégica); e muitos outros outros que nem sempre chegam ao conhecimento do público, não sejam apenas mais um episódio do caos que vivemos nessa cidade, que tinha tudo pra ser Maravilhosa!!
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